CATARATA
A catarata é uma doença ocular caracterizada pela perda de transparência do cristalino. Essa parte do olho funciona de forma similar à lente de uma câmera: ela focaliza a luz que entra pela pupila antes da retina transformá-la em impulsos elétricos que serão levadas ao cérebro por meio do nervo óptico.
Com a catarata, o cristalino se torna opaco, o que impede a entrada da luz nos olhos e gera uma perda progressiva de visão. A doença pode ser congênita (quando surge em crianças e recém-nascidos) ou adquirida (caso apareça em fases mais avançadas da vida).
Continue a leitura para saber mais sobre sintomas, tipos da doença, diagnósticos e tratamentos.
Nas fases iniciais, a catarata pode ser assintomática. Conforme a doença avança, o paciente pode sentir como se o grau dos seus óculos estivesse desatualizado, com um embaçamento visual progressivo. Em alguns casos, pode haver perda da visão de cores e redução do campo de visão.
Diversos exames podem ser usados para diagnosticar a catarata. Os mais comuns são:
- Teste de acuidade visual: avaliação da capacidade de visão em diferentes distâncias.
- Exame de olho dilatado: após a dilatação da pupila, há um exame da área interna do olho por meio de um equipamento com lentes especiais.
- Tonometria: aferição da pressão da parte interna do olho.
Saiba mais sobre os outros procedimentos envolvidos no diagnóstico na nossa página de exames.
Com a catarata, o cristalino se torna opaco, o que impede a entrada da luz nos olhos e gera uma perda progressiva de visão. A doença pode ser congênita (quando surge em crianças e recém-nascidos) ou adquirida (caso apareça em fases mais avançadas da vida).
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A única forma de tratamento é a cirúrgica. O procedimento consiste na substituição do cristalino (lente natural) opacificado por uma Lente Intraocular.
A cirurgia pode ser realizada de duas formas:
– Laser: o uso da tecnologia permite que a incisão (corte) seja personalizada, de acordo com a curvatura de cada córnea, proporcionando maior segurança e precisão para o médico e para o paciente.
– Manual: o médico realiza pequenos incisões (cortes) manuais na córnea.
Em ambos os tipos de procedimento é necessário a implantação da Lente Intraocular artificial para substituir a lente natural (cristalino) opacificada.
O Centro Oftalmológico de Minas Gerais investe em inovação e segurança. Por isso, utiliza o Sistema Laser de Precisão Catalys para a realização das cirurgias de Catarata. A tecnologia 3D do aparelho garante incisões altamente precisas e personalizadas de acordo com cada anatomia ocular.
Lentes Intraoculares
As Lentes Intraoculares representam uma tecnologia altamente inovadora. As próteses proporcionam segurança para o paciente, compostas por material de biocompatibilidade não gerando inflamação ocular ou sistêmica.
Existem diferentes tipos de Lentes Intraoculares que tratam a Catarata e que podem proporcionar uma melhora da visão corrigindo erros refrativos comuns, como: enxergar de perto, meia distância (intermediária) ou para enxergar de longe.
São elas:
– Monofocal: pode corrigir os erros refrativos para longa distância.
– Foco Estendido: pode corrigir os erros refrativos para distância intermediária e também para longe.
– Trifocal: pode corrigir os erros refrativos para as três distâncias: perto, intermediário e longe.
A escolha da Lente Intraocular é baseada no seu estilo de vida. A cirurgia escolhida não impacta na escolha da lente que será utilizada. Converse com o seu especialista e avalie qual a melhor opção para o seu caso.
Uma nova oportunidade para a sua visão!
– Qualidade de vida
– Conforto para visão
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– Maior independência dos óculos
Além de contarmos com um núcleo especializado para a realização de cada um desses procedimentos oftalmológicos, contamos também com uma infraestrutura moderna e completa para receber você com seguranç.
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1. O que é a catarata?
A catarata é uma condição ocular caracterizada pela opacificação do cristalino, a lente natural do olho, que resulta em visão embaçada ou turva. É uma das principais causas de perda de visão no mundo, especialmente em pessoas idosas, mas também pode afetar indivíduos mais jovens devido a outros fatores de risco.
2. Quais são as causas da catarata?
As principais causas incluem: – Envelhecimento: o processo natural de envelhecimento é a causa mais comum. – Doenças sistêmicas: como diabetes mellitus, que pode acelerar o desenvolvimento da catarata. – Uso prolongado de medicamentos: especialmente corticosteroides. – Exposição excessiva à radiação ultravioleta (UV): sem proteção adequada. – Traumas oculares: lesões nos olhos podem causar catarata traumática. – Fatores genéticos: histórico familiar de catarata aumenta o risco.
3. Quais são os sintomas da catarata?
Os sintomas podem variar, mas geralmente incluem: – Visão embaçada ou turva. – Dificuldade para enxergar à noite. – Sensibilidade aumentada à luz e brilho. – Necessidade de luz mais intensa para ler. – Alterações frequentes na prescrição de óculos. – Visão dupla em um único olho.
4. Como é feito o diagnóstico da catarata?
O diagnóstico é realizado por meio de exames oftalmológicos detalhados, incluindo: – Teste de acuidade visual: para medir a clareza da visão. – Biomicroscopia: para examinar a estrutura do olho. – Tonometria: para medir a pressão intraocular. – Exame de fundo de olho: para avaliar a retina e o nervo óptico.
5. Qual é o tratamento para a catarata?
O único tratamento eficaz para a catarata é a cirurgia de catarata, que consiste na remoção do cristalino opaco e substituição por uma lente intraocular artificial. A cirurgia é minimamente invasiva, geralmente realizada sob anestesia local e tem alta taxa de sucesso.
Além da correção da visão prejudicada pela catarata, a cirurgia pode ter finalidade refrativa, ou seja, também pode corrigir problemas de refração, como miopia, hipermetropia, astigmatismo e presbiopia (vista cansada), proporcionando maior independência do uso de óculos.
6. Quais tipos de lentes intraoculares podem ser implantadas na cirurgia?
Na cirurgia de catarata, o paciente pode optar por diferentes tipos de lentes intraoculares: – Infecção ocular.Lente monofocal: corrige a visão para uma única distância (geralmente para longe), podendo ser necessário o uso de óculos para leitura. – Lente tórica: indicada para corrigir astigmatismo associado à catarata. – Lente multifocal: permite enxergar bem em múltiplas distâncias (perto, intermediário e longe), reduzindo a necessidade de óculos. – Lente de foco estendido (EDOF – Extended Depth of Focus): proporciona visão contínua em diferentes distâncias, oferecendo um equilíbrio entre nitidez e qualidade visual, especialmente em baixa luminosidade.
A escolha da lente deve ser feita com o oftalmologista, considerando as necessidades visuais e expectativas do paciente.
7. Quando é indicado realizar a cirurgia de catarata?
A cirurgia é recomendada quando a catarata interfere nas atividades diárias, como leitura, direção ou trabalho. Nos casos em que o paciente deseja reduzir a dependência de óculos, a cirurgia com finalidade refrativa pode ser indicada mesmo antes da catarata estar muito avançada.
8. Quais são os riscos e complicações da cirurgia de catarata?
Embora seja um procedimento seguro, com alta taxa de sucesso, possíveis riscos incluem: – Infecção ocular. – Inflamação intraocular. – Deslocamento da lente intraocular. – Aumento da pressão intraocular. – Opacificação da cápsula posterior (membrana que envolve a lente), que pode ser tratada com um procedimento a laser simples chamado capsulotomia.
9. Como é a recuperação após a cirurgia de catarata?
A recuperação é geralmente rápida e envolve: – Uso de colírios prescritos para prevenir infecções e inflamações. – Evitar atividades físicas intensas por algumas semanas. – Proteção ocular contra luz intensa e poeira. – Retorno às atividades normais em poucos dias, conforme orientação médica.
10. A catarata pode ser prevenida?
Embora não seja possível prevenir completamente a catarata, algumas medidas podem retardar seu desenvolvimento: – Uso de óculos de sol com proteção UV. – Manutenção de uma dieta saudável, rica em antioxidantes (frutas, verduras e peixes ricos em ômega-3). – Controle de doenças sistêmicas, como diabetes. – Evitar o tabagismo e o consumo excessivo de álcool.
11. Quando devo procurar um oftalmologista?
Recomenda-se uma consulta oftalmológica caso você perceba: – Visão embaçada ou turva. – Dificuldade para enxergar à noite. – Sensibilidade aumentada à luz. – Alterações frequentes na prescrição de óculos. – Histórico familiar de catarata.
Uma avaliação oftalmológica detalhada é essencial para um diagnóstico precoce e um tratamento adequado.